O LAGAR
Podemos ter as melhores azeitonas do mundo mas se não tivermos o lagar certo para as processar, o nosso azeite não terá a qualidade pretendida.
Construímos o nosso lagar para encontrar o melhor equilíbrio entre o toque artesanal e os elevados padrões de qualidade em relação à higiene, coerência e sustentabilidade.
Os passos chave
Na realidade, quando dizemos lagar, estamos a falar de uma série de máquinas e salas diferentes que acabam por nos dar o produto final: o azeite engarrafado.
Primeiro, temos de remover as folhas e galhos. Depois lavamos e separamos à mão as azeitonas e esmagamo-las até obtermos uma pasta. Este processo é feito com máquinas e sem produtos químicos. Em seguida, mexemos a pasta da azeitona para libertar o azeite e capturar os sabores. Depois, o azeite é separado da pasta da azeitona através de uma centrifugadora.
O azeite é, então, armazenado num ambiente controlado (baixa temperatura, sem oxigénio e sem luz) e é depois filtrado. Finalmente, engarrafamos o azeite.
A restante pasta das azeitonas (água e bagaço) é misturada com as folhas e os galhos. Colocamo-la com palha e estrume de vaca e deixamo-la repousar durante três a quatro meses para que se possa decompor. Para ajudar neste processo, molhamo-la regularmente com as águas residuais do nosso lagar. Isto deixa-nos uma compostagem rica em nutrientes que é devolvida às nossas oliveiras.
Portanto, todo o nosso processo deixa-nos sem desperdícios ou descargas.
Composto
A restante pasta das azeitonas (água e bagaço) é misturada com as folhas e os galhos. Colocamo-la com palha e estrume de vaca e deixamo-la repousar durante três a quatro meses para que se possa decompor. Para ajudar neste processo, molhamo-la regularmente com as águas residuais do nosso lagar. Isto deixa-nos uma compostagem rica em nutrientes que é devolvida às nossas oliveiras.
Portanto, todo o nosso processo deixa-nos sem desperdícios ou descargas.